domingo, 23 de fevereiro de 2020


TRANS-QUÃNTICA SDCTIE GRACELI, TRANSCENDENTE, RELATIVISTA SDCTIE GRACELI, E TRANS-INDETERMINADA.

FUNDAMENTA-SE EM QUE TODA FORMA DE REALIDADE SE ENCONTRA EM TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TRANSIÇÕES DE ESTADOS [ESTADOS DE GRACELI], ENERGIAS E FENÔMENOS DENTRO DE UM SISTEMA DE DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, E CATEGORIAS DE GRACELI.




FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS =


TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

x
 [EQUAÇÃO DE DIRAC].

 + FUNÇÃO TÉRMICA.

   +    FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE

  ,      +   FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.

  + ENTROPIA REVERSÍVEL 

+      FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

 ENERGIA DE PLANCK

X


  • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......
    ΤDCG
    X
    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
    x
    sistema de dez dimensões de Graceli + 
    DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..

  • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
    x
    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].
    x
número atômico, estrutura eletrônica, níveis de energia 
onde c, velocidade da luz, é igual a .]


  • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI
  • x
  • X
  • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D


Este modelo surge muito do sucesso do modelo atómico de camada o qual explica as propriedades periódicas dos átomos em termos de preenchimento dos níveis de energia de electrões. Quando o grupo de níveis associados à camada está todo ocupado temos particularmente átomos estáveis (quimicamente inertes) — os gases nobres. No caso nuclear nós iremos primeiro resumir a evidência de que existem valores particulares de Z e N (os chamados números mágicos) os quais são significantes no que diz respeito a estrutura dos núcleos.[1]
Existe um número elevado de isótopos e isótonos nestes valores particulares de Z e N. Isto também é apoiado pela abundância natural dos elementos mostrados na figura a baixo.

Propriedades[editar | editar código-fonte]

As propriedades no modelo da gota líquida nos ajuda a entender a conceito de energia de ligação por núcleon além de algumas propriedades sobre valores associados com seus efeitos. Porém algumas outras propriedades do núcleo atômico não são bem descritas através do modelo da gota, como por exemplo,as energias dos estados excitados nucleares ou os momentos magnéticos nucleares exigem uma explicação mais satisfatória que considere propriedades individuais que não são consideradas no modelo da gota líquida.
Com esses dados temos informações os núcleons, N ou Z , são chamados de números mágicos (2, 8, 20, 28, 50, 82, 126), pois apresentam mais estabilidade sendo mais contundentes na explicação da energia de ligação se fizermos uma analogia com núcleos que não possuem números mágicos como base.[1]
A estrutura do modelo de camadas é determinado através de aproximações ou seja níveis de energia dos elétrons atômicos são preenchidos de maneira sucessiva, partindo de níveis de energia menores até os níveis com energias mais altas. Assume-se com que os elétrons em questão não interagem entre si sendo os efeitos de interação entre os elétrons considerados por meio de correções. Sendo as correções citadas relativamente pequenas. O seu principal efeito é o da alteração ,de maneira sutil, a estrutura de níveis do modelo de camadas atômico. Assim sendo este modelo parte de uma afirmação que nos diz que elétrons na sua órbita se movem de maneira livre sob a ação do campo de Coulomb do núcleo.
Partindo da ideia que no modelo de camadas nuclear cada núcleon movimenta sob a ação de um potencial nuclear médio produzido pelos demais núcleons do núcleo. Podemos representar um potencial análogo ao oscilador harmônico:
X

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Os níveis de energia para os núcleons são:
X

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onde
.
A quantidade l representa o número quântico do momento angular orbital sendo assim l = 0, 1, 2, 3, ... e temos que . Assim n é um inteiro, tal que = 1, 2, 3, 4, ... Em contrapartida no caso do átomo de hidrogênio, os valores de  não são limitados pelos valores de n.
Em 1949 Maria Goeppert-Mayer e J. Hans D. Jensen com trabalhos independentes, apresentaram um termo adicional ao potencial nuclear,
tal que
 para 
e assim,
 para 
X

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RELATIVIDADE SDCTIE GRACELI EM :



Na física nuclear o modelo da gota líquida é um modelo que permite determinar a massa dos núcleos atômicos. Ele se apoia em duas propriedades que quase todos núcleos apresentam: a energia de ligação é aproximadamente proporcional à massa e a densidade dos núcleos é aproximadamente a mesma.[1]

Fórmula empírica[editar | editar código-fonte]

Esta é chamada de equação semi-empírica da energia de ligação. As constantes e a origem dos termos é como se segue:
  • X
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  • 1. . A constante de densidade do núcleo implica que a distância entre núcleons e o número de vizinhos mais próximos (isto é, dentro de 3 fm) é também constante.[2]
Portanto a energia de ligação de cada núcleon também deverá ser constante. Por consequência, a energia de ligação total deverá ser proporcional ao número de núcleons. Este é chamado de efeito de volume.
  • 2. . O 1º termo é super consideração (superestimar) porque ignora o fato de que os núcleons próximos à superfície do núcleo têm poucos vizinhos comparado aos núcleons no interior.
Temos que subtrair o termo proporcional à área da superfície, 4π.R2.
Usando R=Ro.A1/3 , a área da superfície se torna 
a qual é proporcional à A2/3. Este é o chamado efeito de superfície.
  • 3. .
força repulsiva entre prótons reduz a energia de ligação. Existem
pares de prótons, cada um com um potencial de Coulomb de , onde
.
Portanto, subtraímos o termo proporcional a
 ,
Este é o efeito de Coulomb.
  • 4. . Nós encontramos num modelo simples de
caixa unidimensional que a partida de N = Z aumenta a energia do núcleo e assim diminui a energia de ligação, portanto nós subtraímos o termo proporcional a (N=Z)²

Energia de ligação nuclear[editar | editar código-fonte]

Energia de ligação
Em um núcleo com um número Z de prótons e N de nêutrons a relação de sua massa nuclear não é a simples soma das massas de prótons e nêutrons.[3]
Utilizando a teoria da relatividade temos a noção de que a massa tenda a aumentar quando a energia aumenta, tendo assim uma relação direta proporcionalmente. Assim os núcleons dentro do núcleo terão uma massa menor no núcleo do que fora dele. A relação de diferenças de massas se dá por:
sendo que mp e mn são as massas do próton e nêutron e M(Z,A) representa a massa de um núcleo atômico Z e seu número de massa A. Assim temos a energia de ligação nuclear:
Usando o sistema de unidades naturais, onde  = c = 1, temos , sendo assim temos
A energia em ocasião é a que se cede ao núcleo para que o mesmo se fragmente, assim cada núcleo ficará isolado dos demais.[3]

Energia de separação[editar | editar código-fonte]

A definição de energia de separação se dá àquela energia considerada mínima na separação do último núcleon (o menos ligado ao núcleo). Assim podemos supor que prótons são mais ligados ao núcleo devido à barreira de Coulomb,[3]
na energia de ligação temos,


X


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RELATIVIDADE SDCTIE GRACELI EM:





energia de ligação (EB) é um termo normalmente utilizado quando se trabalha com a análise da estrutura eletrônica da matéria (estrutura de bandas), em especial na espectroscopia de elétrons. É comum também em outras, a exemplo na física do estado sólido.
Rigorosamente falando, a energia de ligação de um dado estado quântico eletrônico identificado por s é a diferença das energias totais do sistema quando este estado encontra-se desocupado e ocupado por um elétron, respectivamente. Assume-se que o sistema, mantida a ausência no primeiro caso, já tenha relaxado energeticamente de forma a acomodar-se à ausência do elétron no referido estado, assumindo a configuração que lhe permita então a menor energia total com o referido estado vazio. Sendo EsistemaN-1 a energia total do sistema com a ausência do elétron no referido estado [1] e EtotalN a energia total do sistema com o referido estado preenchido, ou seja, com N elétrons e em seu estado de equilíbrio termodinâmico, temos que:
EB = E N−1 sistema − ENtotal
Em sólidos geralmente utiliza-se como referência para a medida da energia de ligação a energia de Fermi. Entretanto não é incomum encontrar-se dados sobre energias de ligação referidas à energia de nível de vácuo, ou, às vezes, à energia do topo da banda de valência, e certo cuidado deve ser tomado ao se utilizar valores obtidos da literatura.
Devido às dificuldades inerentes na determinação da energia total do sistema, costuma-se assumir aproximações práticas para a energia de ligação. A mais simples consiste em negligenciar a energia envolvida no processo de relaxação do sistema e assumir a energia de ligação como sendo o negativo da energia do estado a partir do qual o elétron é retirado. Esta aproximação, apesar de negligenciar mudanças nos orbitais atômicos do qual o elétron é removido bem como mudanças na distribuição eletrônica do cristal devido à presença de um íon positivo na rede e à ausência de um elétron, mostra-se muitas vezes útil, e é conhecida como aproximação de Koopman.[2]
Tabelas com as energias de ligações para os elementos e vários compostos destes podem ser encontradas na literatura.[3]


EB = E N−1 sistema − ENtotal

X

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Referências